Preocupados com a destinação dada ao lixo produzido na região, um grupo de prefeitos do Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento Vale do Guaporé, visitou em Unaí, Minas Gerais, uma usina que transforma o lixo em energia.
Seis prefeitos formaram o grupo: Marcelo Beduschi, prefeito de Comodoro e presidente do Consórcio Intermunicipal, Jair Podavin de Conquista do Oeste, Newton Miotto de Pontes e Lacerda, Valmir Moretto de Nova Larderda, Vagner Vicente da Silveira, de Vila Bela da Santíssima Trindade e Dirceu Comiran de Campos de Julio. Além dos chefes do executivo, também integraram a comitiva, os vereadores José João Fernandes de Comodoro, Pedro Vieira de Pontes e Lacerda e Edclay Lopes de Vila Bela. A visita foi organizada pelo diretor administrativo do Consórcio, José Benildo, que acompanhou o grupo.
Em Unaí, o grupo constatou que o projeto é viável. "É uma tecnologia simples, já testada em outros países, e que representa uma solução alternativa, com custo menor e mais benefícios ao meio ambiente em comparação com os aterros sanitários", explica o presidente do Consórcio.Depois de conhecerem como funciona o Projeto Natureza Limpa, o próximo passo é levantar os custos para implantação e fazer o comparativo com a construção de um aterro sanitário, para verificar qual das alternativas pode se adequar melhor à realidade da região. Uma das cidades, estrategicamente, seria escolhida para a instalação da usina, e o lixo produzido nas demais localidades seriam transportados até esse ponto. "É algo que além de dar atenção essencial ao meio ambiente, também geraria emprego e renda em nossa região", afirmou o prefeito Marcelo Beduschi.O Projeto Natureza Limpa consiste em gerar energia através do lixo, com a carbonização de materiais descartados (de qualquer natureza, com exceção do metal) e transformação em briquetes. Esses briquetes podem ser utilizados por usinas termoelétricas ou pela indústria siderúrgica e química.O sistema, que atua com licença ambiental, pode no futuro se tornar uma boa opção para fechar os lixões de todo o país. Aliás, os depósitos de lixo, grande maioria a céu aberto, são responsáveis por poluir o ar, a água, o solo, o subsolo e o lençol freático. A tecnologia já é empregada em alguns países europeus.
Seis prefeitos formaram o grupo: Marcelo Beduschi, prefeito de Comodoro e presidente do Consórcio Intermunicipal, Jair Podavin de Conquista do Oeste, Newton Miotto de Pontes e Lacerda, Valmir Moretto de Nova Larderda, Vagner Vicente da Silveira, de Vila Bela da Santíssima Trindade e Dirceu Comiran de Campos de Julio. Além dos chefes do executivo, também integraram a comitiva, os vereadores José João Fernandes de Comodoro, Pedro Vieira de Pontes e Lacerda e Edclay Lopes de Vila Bela. A visita foi organizada pelo diretor administrativo do Consórcio, José Benildo, que acompanhou o grupo.
Em Unaí, o grupo constatou que o projeto é viável. "É uma tecnologia simples, já testada em outros países, e que representa uma solução alternativa, com custo menor e mais benefícios ao meio ambiente em comparação com os aterros sanitários", explica o presidente do Consórcio.Depois de conhecerem como funciona o Projeto Natureza Limpa, o próximo passo é levantar os custos para implantação e fazer o comparativo com a construção de um aterro sanitário, para verificar qual das alternativas pode se adequar melhor à realidade da região. Uma das cidades, estrategicamente, seria escolhida para a instalação da usina, e o lixo produzido nas demais localidades seriam transportados até esse ponto. "É algo que além de dar atenção essencial ao meio ambiente, também geraria emprego e renda em nossa região", afirmou o prefeito Marcelo Beduschi.O Projeto Natureza Limpa consiste em gerar energia através do lixo, com a carbonização de materiais descartados (de qualquer natureza, com exceção do metal) e transformação em briquetes. Esses briquetes podem ser utilizados por usinas termoelétricas ou pela indústria siderúrgica e química.O sistema, que atua com licença ambiental, pode no futuro se tornar uma boa opção para fechar os lixões de todo o país. Aliás, os depósitos de lixo, grande maioria a céu aberto, são responsáveis por poluir o ar, a água, o solo, o subsolo e o lençol freático. A tecnologia já é empregada em alguns países europeus.
Fonte: Assessoria da prefeitura de Comodoro
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